segunda-feira, 30 de novembro de 2009

Artista da Semana: Banda Arkanjos



Banda Arkanjos – No ano de 1987 nasceu esse ministério com o intuito de servir ao grupo de oração Cristo rei da Paróquia São José Operário e evangelizar onde quer que fossem chamados. A banda Arkanjos é um ministério de música enraizada na igreja Católica Apostólica Romana e na Renovação Carismática Católica desde sua origem.
Com 11 anos de existência lança o seu primeiro trabalho “Recebe oh mãe”, um CD que no qual suas músicas até hoje tem dado os seus frutos.
Em 1999 um ano depois de lançar o CD a banda é convidada a tocar para a cantora Adriana em várias cidades do Brasil. Passam três anos e meio partilhando o ministério com essa cantora maravilhosa que todos dizem em uma só voz “Foi um precioso momento de crescimento”.
Nesse tempo duas canções da banda arkanjos tornaram-se conhecidas em todo o Brasil: “Pra te louvar” (gravada no CD “qual é a chave” – Adriana) e louvando com Arkanjos (mais conhecida como “Caranguejo”).
A dor e a alegria, a Cruz e a ressurreição, tempestades que logo são acalmadas... Tudo isso torna-os fecundo.
E das almas que vivem isso gera-se a música chamada “Arkanjos”. Uma banda musical de Deus, feita de homens.

quarta-feira, 25 de novembro de 2009

Deus não exige nada de nós

É preciso consagrar-se ao Senhor verdadeiramente. É preciso que você seja, no seu ministério, uma pessoa consagrada a Deus, que leva a sério essa consagração.

Satanás obriga os seus a serem assim: exige deles os “rituais”, as “adorações”, as “orações” e os “louvores” que ele quer.
Deus não exige. Ele quer que você se dê com liberdade, com amor. É Senhor de todo o poder. Mas não exige que você faça algo à força! Mas que o faça por amor, de boa vontade, livremente. O Senhor está pedindo isso a você, a seu ministério de música, à sua banda. Que o seu ministério e que sua banda sejam consagrados ao Senhor. Que todas as pessoas livre, espontânea e amorosamente sejam consagradas ao Senhor.
Depois que seu conjunto, seu ministério estiverem realmente prontos, combine com um sacerdote de fazer um ato de consagração durante uma celebração da Eucaristia, até mesmo em público, para que vocês assumam inteiramente a consagração.
Mesmo que seja apenas um ato particular realizado no ministério, no qual todos cheguem à conclusão: “Nós só podemos ser consagrados e viver como consagrados”. Façam aí mesmo sua consagração ao Senhor, pois o Senhor merece!
O povo de Deus precisa de conjuntos, bandas e ministérios de música inteiramente consagrados ao Senhor, porque você, músico, artista, é o mais almejado pelo inimigo do Senhor; porque até hoje o maligno reinou no mundo da música. E como príncipe deste mundo, busca o domínio da música, da arte.
O inimigo vem “com tudo” para cima do músico. Quando você age afoito, apenas com boa vontade, com entusiasmo; quando você quer fazer músicas católicas, de evangelização, a serviço da Palavra de Deus, para salvar e converter os seus irmãos, ele ataca para valer. Porque a música está sob o seu domínio, está a seu serviço por meio de pessoas consagradas a ele. Há músicas consagradas ao maligno e há músicos a seu serviço. Inconscientemente são súditos e estão a seu serviço, fazendo seu jogo e realizando o que ele quer.
É preciso estar ciente disso. Se você não for realmente do Senhor, se ainda não consagrou seu ministério a Ele e não vive como consagrado, os seus dias como músico cristão estão contados. Satanás é terrivel! Se ele acaba até com seus próprios súditos, por que não iria acabar com aqueles que ingenuamente caem no seu laço?

Monsenhor Jonas
Fundador da Comunidade Canção Nova

terça-feira, 17 de novembro de 2009

Artista da Semana - Pe. Cleidimar



Padre e ministro de música da Comunidade Canção Nova, Padre Cleidimar, é um sacerdote escolhido por Deus para anunciar o evangelho a todas as pessoas.

Cleidimar Moreira foi ordenado sacerdote em dezembro de 2005, é graduado em Filosofia e Teologia e cursou dois anos e meio de “Música” na UFG, Universidade Federal em Goiânia. Desde a infância demonstrou interesse em se aperfeiçoar no meio musical e em 1998, saindo do pré-noviciado da Canção Nova, começou a participar de várias gravações de música em Goiânia e na Canção Nova nos CDs do Flavinho, Salette Ferreira, Pe. Léo, Eliana Ribeiro e ainda no Ofício da Imaculada Conceição.

Seu primeiro trabalho solo “Neste Nome Há Poder”, foi sucesso de vendas, chegando a marca de 150 mil cópias vendidas. Esse mesmo trabalho teve a participação de outros artistas católicos como Dunga, Ricardo Sá, Nelsinho Corrêa, Laércio Oliveira e Marilei Moreira (irmã do padre) e o álbum chegou a ser considerado na época como o exemplar de maior tiragem da gravadora. Contudo, Cleidimar Moreira teve seu nome inserido entre os principais cantores religiosos, depois do sucesso do CD que gravou ainda como seminarista em 2003.

Atualmente, Pe Cleidimar divulga com músicas de orações e letras fortes, seu segundo trabalho, intitulado “Deus me abraça”. Com 13 canções o álbum trata de temas como: Adoração ao Santíssimo Sacramento, alegria e louvor. Destaque para as faixas: Cuida de Mim, Vem Senhor, Vem Espírito de Deus e Deus me abraça.

O disco conta com a participação da cantora Eliana Ribeiro, Marilei Moreira, sua irmã, e na faixa 13, a harpista russa Liuba Klevstova, toca Ave Maria de Schulbert, clássico internacionalmente conhecido.

O vídeo mostra mais uma de suas composições: Vento Impetuoso

CONSTITUIÇÃO CONCILIAR SACROSANCTUM CONCILIUM SOBRE A SAGRADA LITURGIA

Resolvi postar aqui no Blog o capítulo VI do Sacrosanctum, capítulo que fala sobre a música Sacra, e é muito importante termos o seu conhecimento para melhor executarmos nossas funções musicais-liturgicas.

CAPÍTULO VI

A MÚSICA SACRA

Importância para a Liturgia
112. A tradição musical da Igreja é um tesouro de inestimável valor, que excede todas as outras expressões de arte, sobretudo porque o canto sagrado, intimamente unido com o texto, constitui parte necessária ou integrante da Liturgia solene.
Não cessam de a enaltecer, quer a Sagrada Escritura (42), quer os Santos Padres e os Romanos Pontífices, que ainda recentemente, a começar em S. Pio X, vincaram com mais insistência a função ministerial da música sacra no culto divino.
A música sacra será, por isso, tanto mais santa quanto mais intimamente unida estiver à acção litúrgica, quer como expressão delicada da oração, quer como factor de comunhão, quer como elemento de maior solenidade nas funções sagradas. A Igreja aprova e aceita no culto divino todas as formas autênticas de arte, desde que dotadas das qualidades requeridas.
O sagrado Concílio, fiel às normas e determinações da tradição e disciplina da Igreja, e não perdendo de vista o fim da música sacra, que é a glória de Deus e a santificação dos fiéis, estabelece o seguinte:
113. A acção litúrgica reveste-se de maior nobreza quando é celebrada de modo solene com canto, com a presença dos ministros sagrados e a participação activa do povo.
Observe-se, quanto à língua a usar, o art. 36; quanto à Missa, o art. 54; quanto aos sacramentos, o art. 63; e quanto ao Ofício divino, o art. 101.

Promoção da música sacra
114. Guarde-se e desenvolva-se com diligência o património da música sacra. Promovam-se com empenho, sobretudo nas igrejas catedrais, as «Scholae cantorum». Procurem os Bispos e demais pastores de almas que os fiéis participem activamente nas funções sagradas que se celebram com canto, na medida que lhes compete e segundo os art. 28 e 30.
115. Dê-se grande importância nos Seminários, Noviciados e casas de estudo de religiosos de ambos os sexos, bem como noutros institutos e escolas católicas, à formação e prática musical. Para o conseguir, procure-se preparar também e com muito cuidado os professores que terão a missão de ensinar a música sacra.
Recomenda-se a fundação, segundo as circunstâncias, de Institutos Superiores de música sacra.
Os compositores e os cantores, principalmente as crianças, devem receber também uma verdadeira educação litúrgica.
116. A Igreja reconhece como canto próprio da liturgia romana o canto gregoriano; terá este, por isso, na acção litúrgica, em igualdade de circunstâncias, o primeiro lugar.
Não se excluem todos os outros géneros de música sacra, mormente a polifonia, na celebração dos Ofícios divinos, desde que estejam em harmonia com o espírito da acção litúrgica, segundo o estatuído no art. 30.
117. Procure terminar-se a edição típica dos livros de canto gregoriano; prepare-se uma edição mais crítica dos livros já editados depois da reforma de S. Pio X.
Convirá preparar uma edição com melodias mais simples para uso das igrejas menores.
118. Promova-se muito o canto popular religioso, para que os fiéis possam cantar tanto nos exercícios piedosos e sagrados como nas próprias acções litúrgicas, segundo o que as rubricas determinam.

Adaptação às diferentes culturas
119. Em certas regiões, sobretudo nas Missões, há povos com tradição musical própria, a qual tem excepcional importância na sua vida religiosa e social. Estime-se como se deve e dê-se-lhe o lugar que lhe compete, tanto na educação do sentido religioso desses povos como na adaptação do culto à sua índole, segundo os art. 39 e 40. Por isso, procure-se cuidadosamente que, na sua formação musical, os missionários fiquem aptos, na medida do possível, a promover a música tradicional desses povos nas escolas e nas acções sagradas.

Instrumentos músicos sagrados
120. Tenha-se em grande apreço na Igreja latina o órgão de tubos, instrumento musical tradicional e cujo som é capaz de dar às cerimónias do culto um esplendor extraordinário e elevar poderosamente o espírito para Deus.
Podem utilizar-se no culto divino outros instrumentos, segundo o parecer e com o consentimento da autoridade territorial competente, conforme o estabelecido nos art. 22 § 2, 37 e 40, contanto que esses instrumentos estejam adaptados ou sejam adaptáveis ao uso sacro, não desdigam da dignidade do templo e favoreçam realmente a edificação dos fiéis.

Normas para os compositores
121. Os compositores possuídos do espírito cristão compreendam que são chamados a cultivar a música sacra e a aumentar-lhe o património.
Que as suas composições se apresentem com as características da verdadeira música sacra, possam ser cantadas não só pelos grandes coros, mas se adaptem também aos pequenos e favoreçam uma activa participação de toda a assembleia dos fiéis.
Os textos destinados ao canto sacro devem estar de acordo com a doutrina católica e inspirar-se sobretudo na Sagrada Escritura e nas fontes litúrgicas.

Roma, 4 de Dezembro de 1963.

PAPA PAULO VI

quarta-feira, 11 de novembro de 2009

Reaviva-me 2009

A paz de Jesus
Gostaria de divulgar um evento muito legal que já ocorre há alguns anos em POA, que é o Reaviva-me.
Organizado pela RCC e ministério das artes de POA, ele ocorerrá este ano no dia 14/11 Sábado a noite. Alguns de nós já tiveram a oportunidade de participar deste evento, e também de estar no palco conduzindo, e eu garanto que é MUITO BOM estar lá no salão da Glória entoando louvores a Deus. Lá estarão diversos ministérios de música e dança conduzindo orações, adoração, louvor, e é claro muita animação, shows e musica boa. Participe.

O que ? Reaviva-me 2009
Quando ? Dia 14/11 Sábado
Que hrs ? A partir das 19h
Aonde ? Igreja Nsa da Glória. Oscar Pereira 2851.
Quanto ? Apenas 10 reais. Ingressos na Glória antecipados ou na hora do evento.

Nos vemos lá !!!

quinta-feira, 5 de novembro de 2009

Os Salmos na liturgia

Vamos lembrar que os músicos são como os levitas, que eram responsáveis por entoar salmos e cânticos à Deus, o líder era nada mais e nada menos do que: Davi, que não queria qualquer músico, ou qualquer salmista: precisava ser os melhores (tá vendo quem você é?) não por questões pessoais, mas na questão técnica mesmo, e organizacional. Davi queria dar o melhor para Deus e por isso, escolheu os que mais poderia dar o melhor.
Na liturgia sagrada somos parte do povo, porém com um diferencial: somos os responsáveis para ministrará o Louvor ao Senhor, como os levitas, logo: precisamos dar o nosso melhor.
Hoje vou me deter apenas nos salmos, mas vou explicando parte por parte da Liturgia pra vocês…amo cuidar das coisas do Senhor e a liturgia me encanta.
“Paulo já dizia em Efésios: “Sede cheios do Espírito Santo, recitando entre vós salmos, hinos e cânticos espirituais”; e que esse cantar salmos estivesse em vigor também nas assembléias dos cristãos, indica-o ele essas palavras: “Quando vos reunis, alguns entre vós cantam o salmo” (cf. Documentos Sobre Música a Litúrgica, Paulus, 1903-2005).
Lindo, né? Estamos vivendo o que a Palavra nos fala a mais de milhões de anos.
Na parte prática: O salmista precisa se preparar antes e logo depois com o instrumentista a melodia do salmo da Liturgia. Nunca escolha qualquer canto no lugar no salmo. O salmo é resposta da assembléia em relação à Primeira Leitura, por isso, sempre vai levar a assembléia a cantar respondendo à 1ª Leitura, é claro que como a Liturgia sempre está ligada em tudo, logo o salmo reflete em toda a liturgia do dia.
A postura que o salmista precisa ter é muito cautelosa: suas vestes sempre adequadas (assim como todo filho de Deus), nunca apertada, decotada ou sem manga, nunca com bermuda…
Não é litúrgico que o salmista comente antes de entoar o salmo como por exemplo: “em resposta à primeira leitura cantaremos (ou rezaremos) o salmo, ou indicar qualquer coisa como: mais uma vez, a última vez…, pra acabar. O correto é: chegar no ambão da palavra, e entoar o salmo.
Aqui quero dizer que nesta hora Deus pode se utilizar e muito de você, porque o salmo é música da Palavra de Deus que sempre está viva no coração de quem deseja o Senhor. Você não é o centro, mas você é um canal para que aconteça a vontade de Deus, por isso, se prepare, invista nas melodias simples e inspiradoras de oração. No mínimo o Refrão necessita ser bem fácil para a assimilação da assembléia, as estrofes podem ser mais elaboradas, porém nunca exagerada… Deus é o centro, não esqueça.

KARINA MARIA. CANÇÃO NOVA

terça-feira, 3 de novembro de 2009

Artista da Semana - Ministério Adoração e Vida



"Fiz-me fraco com os fracos, a fim de ganhar os fracos.
Fiz-me tudo para todos, a fim de salvar a todos." (1Cor 9: 22)

"Mesmo depois de termos passado dos 20 anos de história na evangelização, vimos que a nossa forma de evangelizar estava longe de ser como a de Jesus. Ele o fazia para todo e qualquer ser humano, num amor que não impunha condições.
O próprio Amor encarnado era a verdade anunciada. Onde o Senhor chegava, era o Amor chegando na vida da samaritana, de Lázaro, de Zaqueu, de Maria Madalena, e de tantos, como nós, necessitados de algo que pouco conhecíamos.
Observando Jesus, vi que a melhor forma de se alcançar vidas para Deus, era amando. Mesmo sabendo das nossas limitações, não houve como seguir adiando esse propósito... Aliás, nem imaginávamos que as nossas misérias faziam parte desse propósito, pois só quem enxerga sua própria condição pode contemplar a grandeza do Amor de Deus.

Fomos aprendendo com Ele que não se pesca batendo na água e fazendo barulho. A nossa esperança não está na força, mas no amor que transforma o impossível.
A verdade precisa estar sempre presente em tudo que fizermos. Porém, a verdade que o mundo a cada dia parece desconhecer é o Amor.
Parei para refletir o que deveria vir antes... a verdade ou o amor?
E o entendimento me ilustrou assim:

'A Verdade é como uma linda e imensa colina ao longe, que a nossa visão quase não alcança. E o Amor é o único caminho para alcançá-la."
Walmir Alencar

Adoração e Vida é um ministério de música, fundado pelo músico Walmir Alencar, nascido em Registro-SP, que passou a infância com sua família que era espírita e que chegou a iniciar em 1982 sua caminhada como católico em São José dos Campos-SP. Depois que se passaram 25 anos, algo novo acontecia em seu interior, quando então o Senhor os chamou de Adoração e Vida.
Com o nome, Ele também lhes deu a força de uma vida nova.

Para conhecer mais:
http://www.adoracaoevida.com/